segunda-feira, dezembro 27, 2010

(saudade tem gosto; de lagos de licor de menta/de camisas amarrotadas/ chuvas/ histerias e arroubos/ sonos partilhados sob luares altos/ insônias e cansaços/ letras & cinema/ cerveja preta e pães de queijo/ uma pá de implicâncias impossíveis e incabíveis/ de sexo e de amor/ além; tem gosto do que não foi, do que se foi e do que não é. amargos de café solúvel frio. )

Um comentário:

  1. linda.
    li o comentário zilhões de milhões de vezes. fiquei toda besta, aturdida de tu ter gostado e mais e principlamente por seres tu, pois sei que em ti mora um mundo de palavras. Destas que se escrevem sozinhas. Então, dei de vir aqui, para falar sobre e me veio então esta surpresa, como pode? Falar de si assim, como se fosse outro? Figurar gestos no espaço intangível e indizível do mundo? mas sabes... ah, se vai, prossegue que a cada dia o teu próprio destino, há de se encantar ainda mais contigo!

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co(me)nte-me...