Com intento de dar forma à sentidos não-palpáveis, calores; quentes ou frios... E diversos signos que eventualmente cheguem a emergir...paisagens, ares e afins...
sábado, novembro 21, 2009
Visionário, o Passado
As vezes queria nunca ter tomado aquela chuva, aquele drink e comprimido, a boca... e nem tragado aquele ser. As vezes queria nunca ter ansiado, nem tido devaneios. Deveria ter permanecido esquecida aquela face, que no mesmo dia se esfacelou na memória... e eu tentava reunir os pozinhos, mas a mente teimava e laborava a contragosto. (Fios dourados num enlace dionisíaco, fitando um chão molhado de serpentinas descoloridas... )As vezes eu queria nunca ter perguntado nome, telefone, e endereço. Então: vertigem, miragem... uma silhueta oscilante e nada mais. Me apercebi ali, naquele divagar onírico, sem rédeas nem rumos...
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vaidade tolinha... aiai... vaidade tolicezinha!
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