foi o que ela pensou quando levantou da cama.
aquele começo preguiçoso de rotina,
a tal calma interior contrastando com os ruídos externos da metrópole,
cada vez mais cinza de concreto e de gente que não sabe que respira.
acordou para nada;
teve para si que a beleza tem tornado-se algo virtual, impassível de sentidos reais.
não viu razão para ter acordado.
tudo carecia de motivos.
Enquanto essa gente que nem sabe que respira dorme para acordar, eu acordo pra durmir.
ResponderExcluirMuito legal o texto, me sinto assim as segundas feiras.